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Com o cinquentenário da cultura Hip-hop, diversos países das Américas têm suas instituições estatais sendo interpeladas por pedidos e proposta de reconhecimento da cultura Hip-hop como patrimônio cultural. Este trabalho visa analisar as proposições de patrimonialização deste movimento sociocultural a partir dos parâmetros definidos pela Unesco e debater os fundamentos que justificam esse reconhecimento. Como estudos de caso, são analisados os pedidos encaminhados às gestões municipais de Nova York e Campinas e às gestões federais do Brasil e dos Estados Unidos da América.