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Os diários visuais ilustrados por artistas viajantes foram de grande representatividade para a documentação das práticas e costumes do Brasil. Logo, essas obras também se tornaram essenciais para o registro da história do vestuário brasileiro, e em particular, da indumentária afro-brasileira. Partindo dessa perspectiva, esta pesquisa se debruça sobre o acervo de imagens de artistas como Jean-Baptiste Debret e Johann Moritz Rugendas para análise dos modos de vestir das populações negras no século XIX, figuras essenciais para a construção da cultura brasileira.