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Em continuidade a reflexões propostas no encontro anterior [2012 – (De) Formações do Brasil: linguagem e política II], centradas na relação entre paisagens identitárias e sentimentos de pertencimento, procuro avançar nas reflexões que aproximam a questão do “olhar” e da “sensibilidade” para com o espaço, de que decorrem elaborações vinculadas às noções de país, pátria e paisagem, uma vez que formulações e percursos identitários inspiram-se e ganham forma no e a partir do solo que os constitui e lhes dá concretude. Considerando que natureza e paisagem não se confundem em termos de sua percepção, pretendo aprofundar algumas representações do Brasil nos registros fotográficos de Agenor Couto de Magalhães que, na década de 1930, publicou Encantos do Oeste, em paralelo a outras produções sobre a mesma região e período.